Vamos começar pelo começo.
Hoje é dia 23 de julho de 2010, um dia histórico e triste para o jornalismo esportivo brasileiro. E não me venham com aquela história de ética jornalística. Sou critico, e quando acho devo falar, eu falo mesmo.
Muricy Ramalho foi convidado para ser o técnico da Seleção Brasileira, mas o seu clube atual, o Fluminense, não autorizou e o treinador aparentemente acatou a decisão do tricolor carioca. Claro, como diria o genial jornalista Sérgio Orindi, no balanço das horas tudo pode mudar, e o Muricy ainda pode ser o técnico canarinho.
Lamento como foi tratado o jornalismo no dia de hoje, deu dó. Sorte que alguns jornalistas não escolheram estudar medicina. Teríamos cirurgias na base do "chute". Gosto muito do Globo Esporte (TV), mas hoje foi terrível, o programa começou afirmando que o Muricy Ramalho era o treinador da seleção. E claro, a Globo como “assessora” da CBF deu voz para o Ricardo Teixeira, que no alto da sua “superioridade” falou como se já estivesse tudo certo.
Alguns jornalistas veteranos adoram me criticar quando eu digo que uma reciclagem precisa ser feita na imprensa. Cada dia eu fico mais convicto dessa necessidade. A precipitação de muitos estraga toda a credibilidade de uma classe. Desde menino eu achava que jornalista era uma pessoa diferenciada, inteligente e que não fosse uma "Maria vai com as outras". Ledo engano.
Falando um pouco mais do Muricy Ramalho, ele mostrou mais uma vez todo seu caráter e sua postura profissional. A seleção brasileira perdeu um grande técnico, e o mundo continua ganhando com um grande homem.
Hoje é dia 23 de julho de 2010, um dia histórico e triste para o jornalismo esportivo brasileiro. E não me venham com aquela história de ética jornalística. Sou critico, e quando acho devo falar, eu falo mesmo.
Muricy Ramalho foi convidado para ser o técnico da Seleção Brasileira, mas o seu clube atual, o Fluminense, não autorizou e o treinador aparentemente acatou a decisão do tricolor carioca. Claro, como diria o genial jornalista Sérgio Orindi, no balanço das horas tudo pode mudar, e o Muricy ainda pode ser o técnico canarinho.
Lamento como foi tratado o jornalismo no dia de hoje, deu dó. Sorte que alguns jornalistas não escolheram estudar medicina. Teríamos cirurgias na base do "chute". Gosto muito do Globo Esporte (TV), mas hoje foi terrível, o programa começou afirmando que o Muricy Ramalho era o treinador da seleção. E claro, a Globo como “assessora” da CBF deu voz para o Ricardo Teixeira, que no alto da sua “superioridade” falou como se já estivesse tudo certo.
Alguns jornalistas veteranos adoram me criticar quando eu digo que uma reciclagem precisa ser feita na imprensa. Cada dia eu fico mais convicto dessa necessidade. A precipitação de muitos estraga toda a credibilidade de uma classe. Desde menino eu achava que jornalista era uma pessoa diferenciada, inteligente e que não fosse uma "Maria vai com as outras". Ledo engano.
Falando um pouco mais do Muricy Ramalho, ele mostrou mais uma vez todo seu caráter e sua postura profissional. A seleção brasileira perdeu um grande técnico, e o mundo continua ganhando com um grande homem.
Um comentário:
Do Muricy apenas posso dizer:
"O Muricy Ramalho merece a seleção brasileira, porém a CBF não merece o Muricy".
Esta entidade através do Sr. Ricardo Teixeira colocou o carro na frente dos bois, a Globo, parceiro da CBF teve o direito a exclusiva com o sujeito. Contudo, a sra. CBF esqueceu de um detalhe: avisar o Fluminense antes de dar o anúncio. Resultado, esta VERGONHA que presenciamos hoje. É lamentável.
Quando se fala em renovação, concordo. Acho que para tudo existe um ciclo. Se em todas as profissões não houvesse renovação, não existira aposentadoria, seriamos todos imortais.
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