domingo, 23 de janeiro de 2011

Não Sou Um ET

Acertei em cheio, quando cheguei ao Morumbi já senti que o São Paulo perderia o jogo para a Ponte Preta. O time vinha de duas vitórias, começava embalar, a torcida estava se empolgando, um prato cheio pra zebra.
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O São Paulo não é uma porcaria, mas é fraco, fraco demais. E parece um time poliglota, cada um fala uma língua.
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Rivaldo no São Paulo? Não acho nada. Por enquanto o Rivaldo é mais um aposentado em atividade.
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Hoje o Santos enfrenta o Prudente. Hum, mais uma partida do “gênio” Maikon Leite. Eu morro e não vejo tudo.
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E daqui a pouco vou ao Pacaembu ver o Ronaldo “jogar”. Meu Deus.
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E o Palmeiras também vai jogar. Esse também é o time da incógnita.
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As pessoas precisam separar, ou pelo menos entender, o que é opinião, o que é crítica e o que é ofensa. Parece algo simples, mas tem gente que não entende.
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Ufa, até que estão falando pouco sobre esta bobagem, disse bobagem, sobre unificação de títulos. Graças a Deus.
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Sou rotulado como polêmico. Eu não me acho nada disso, sou simples, pequeno, normal, e a única coisa que faço é falar uns gracejos e dar minha opinião sobre vários assuntos. Uns gostam e outros não.

O jornalismo está em uma fase tão complicada, tão carente, que quando surge um jornalista que faz o básico, ele é tratado como um ET.

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