Trabalhei no péssimo clássico entre Palmeiras e Corinthians. Jogo horrível, fraco demais. O resultado foi injusto, merecia um baita zero a zero.
Analisando os dois times... O Corinthians mostrou que é um time sofrível. Falhas e mais falhas, jogadores fracos, e que em um lance isolado acabou fazendo o gol. O lateral Alessandro na comemoração, de uma forma boba, provocou a torcida do Palmeiras. O goleiro Marcos e outros atletas reclamaram da atitude, algo que também achei bobo.
Nem tudo foi ruim para o Corinthians, os “gênios” Roberto Carlos, o comum Ronaldo e a eterna promessa Dentinho não fizeram falta nenhuma. Por sinal, o Ronaldo deixou toda a responsabilidade do clássico nos pés de alguns esforçados jogadores, nem todo mundo afina.
No vestiário do Pacaembu, o Presidente Andrés Sanchez fez aquele seu discurso chato de sempre, falou umas palavras, nada demais. Algumas pessoas que não tinham o que fazer, e nem deveriam estar naquele local, cantaram o hino e ficaram gritando. Meu Deus.
E o Bruno César continua pagando o pato. A corda sempre arrebenta para o mais fraco.
Já o Palmeiras... O time foi aquilo que eu sempre falo, e claro, sempre sou xingado. O Palmeiras é muito fraco, mais muito mesmo. Jesus. Nem vou citar nomes pra não ficar chato, mas alguns jogadores não têm condições nenhuma de defender o time verde.
O Palmeiras precisa acordar, Campeonato Paulista é muito enganoso. Se continuar como esses jogadores comuns, a porca vai torcer o rabo. E do mesmo modo que falei do Corinthians, o Verdão também teve uma coisa boa, se alguém ainda lembra dele, o Valdívia não fez falta nenhuma.
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Não vi o jogo do São Paulo, mas tudo foi como o esperado, um time duro de assistir. Parece que o “gênio” Rivaldo não foi bem, aqueles empolgados acho que vão acalmar um pouquinho.
E o bobalhão Dagoberto (de acordo com o técnico Carpegiani) não jogou, de uma forma inesperada surgiu uma contusão no joelho. Lembrei do Ronaldo.
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Para encerrar, o Flamengo venceu e o Ronaldinho Gaúcho marcou um gol de pênalti. Aguente os puxa sacos. Jesus.
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