E lá vou eu escrever em meu blog. Mas é preciso cuidado, se não algum time chorão vai pedir reunião para reclamar que a imprensa fala mal. Coitadinhos.
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Ser jornalista e ter opinião é fácil, difícil é ficar ouvindo reclamações. Mas sou assim, e não mudo.
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Algumas pessoas, dentro do São Paulo, não gostaram da expressão “bomba atômica”, dita por João Paulo de Jesus Lopes para uma possível contratação. É briguinha política. E espero que o circo pegue cada vez mais fogo.
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Terra: “Associação de militares pede censura à 'Amor e Revolução'“.
A novela é mal dirigida, diálogos bobos, e alguns atores fracos. Mas a história é boa e atrai o telespectador. E como os militares querem censurar a trama, agora que sou a favor mesmo.
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Eu não sou amiguinho de jogador, não puxo o saco de jogador, não carrego mala de jogador, eu sou jornalista.
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O Santos venceu ontem e tudo melhorou. A equipe santista só tem gênio e o Muricy é lindo. Eu não mudo minha opinião, continuo achando a mesma coisa de sempre.
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Estava pensando aqui... Estou sentindo tanta falta do Roberto Carlos.
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Na época do Ronaldo (aquele jogador gordinho) o torcedor corintiano estava completamente iludido. Pelo menos com o Adriano parece ser um pouco diferente.
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Não ser um empolgado me faz muito bem. Sou realista.
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Eu não sei o que seria do futebol brasileiro se não tivesse o Valdívia nele.
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Carpegiani criticou a fórmula do Campeonato Paulista e citou o Campeonato Carioca como exemplo.
São Paulo tem muitos clubes, e o Campeonato Carioca é bem nada com nada. Nem bom, nem ruim. Agora, o que realmente é ridículo, é ver clube fazendo festa porque ganhou um turno. É muita vergonha alheia.
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