quinta-feira, 28 de abril de 2011

Com Um Baita Orgulho

Trabalhei no “empolgante” jogo entre São Paulo e Goiás. O Tricolor não jogou nada, e por dois motivos. O time não é fantástico e nem maravilhoso, é comum, e o outro motivo é que o adversário era tão ruim, mas tão ruim, que o São Paulo ficou sem tesão de jogar.

O gramado do Morumbi parecia calvo quando disfarça a careca, e ainda por cima achei o estádio um pouco escuro, algumas lâmpadas estavam queimadas.

Casemiro e Marlos é uma briga de foice. Jesus. O Marlos ainda é humilde e na dele. Já o Casemiro se acha gênio, adora um flash e pensa que é o Falcão. Jesus.

E anotem aí. Se o Goiás não melhorar, ele cai para a terceira divisão.

Os jogadores do São Paulo disseram que estão cansados. Será? Sei não.
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O jogo do Santos eu não assisti, mas achei que o placar foi pequeno e perigoso. Apesar disso, o Santos é melhor e favorito. O time dos gênios fez uma partida normal.
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Como eu já disse aqui várias vezes, em campo vale tudo, tudo mesmo. Jogador tem direito de fazer qualquer coisa. Agora, uns fazem coisas legais e outros não. Ontem por exemplo, o jogador Oziel, do Goiás, deu um chute no vento. A jogada que não vale pra nada, só um ou outro tonto fica nervoso com isso e acaba expulso.

Fico olhando o Messi jogar. Por que ele é bom? Porque é simples e eficiente. Ele pega a bola, é objetivo e faz o gol. Não tem frescura, não rebola, não chuta o vento, não pedala em momento que não pode.

É isso.
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Em uma brilhante reportagem, o Jornal da Tarde disse que Paulo César de Oliveira apitaria o clássico entre Palmeiras e Corinthians. E por uma incrível coincidência, o árbitro foi sorteado para o jogo.

Não estou julgando ou acusando ninguém, mas depois querem que eu leve o futebol a sério. Não respeito e nunca vou respeitar este esporte. E tenho cada dia mais orgulho de ser assim.

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