Acabei esquecendo de falar. Na festa do Rogério Ceni aconteceram algumas coisas toscas. Uma delas foi um funcionário do São Paulo que invadiu o gramado pra filmar e quase saiu no tapa com um fiscal da Federação Paulista de Futebol. A regra é clara, ninguém pode entrar no gramado, e fico revoltado quando pessoas que se acham donos dos clubes fazem de tudo e não acontece nada. Já virou rotina, gente metida entrando no gramado (não só no São Paulo). Lamentável.
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Li e ouvi vários comentários contra o jornal “O Dia”, do Rio de Janeiro. O periódico publicou fotos do técnico Ricardo Gomes na UTI. Não sei se eu faria algo igual, acho que meu modo de fazer jornalismo é outro. Agora, alguns tipos de jornalismo eu não respeito mesmo, mas este não é um deles. Respeito a linha editorial do jornal.
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Achei um pouco estranha a demissão do preparador físico do Corinthians. Quando o time vai mal, o técnico ou o preparador físico são demitidos. Sei não.
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Engraçado, o Liedson fica alguns jogos sem marcar e ninguém fala nada, e quando marca fazem escândalos. Com o Borges é a mesma coisa.
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O Neymar parece um pouco isso. Ele seria craque se fosse sempre eficiente, coisa que o Messi é. Joga simples, é eficiente e não tem frescura.
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O Brasil está jogando no basquete masculino. Ainda não terminou. Se vencer são gênios, se os jogadores perderem são burros. Isso é Brasil.
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Odeio gente chata que faz escândalos. Os falsos patriotas, que escrevem em twitter, que torcem, que gemem. É muita frescura pro meu gosto.
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E o Muricy reclamou de novo que o Neymar anda apanhando muito. Eu também estou muito preocupado, não vou nem dormir essa noite.
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