segunda-feira, 14 de maio de 2012

Bem Mais

Já falei muitas vezes aqui no blog sobre o Neymar. Todo mundo sabe o que eu acho do “menino” dentro de campo. E fora das quatro linhas não tenho que opinar. A vida é dele e eu não vou me meter.

O que eu posso falar é sobre o entorno do jogador. É patético e dá vergonha alheia.

Chegada ao estádio: Todos descem do ônibus e depois de quase 10 minutos o “menino” aparece. É o marketing mais bobo que já vi no mundo. E um monte de repórter se matando por apenas um gemido do jogador.

O Neymar é protegido por seguranças assustados e que adoram dar cotoveladas. Nos jogos contra o Guarani, um mesmo funcionário arrumou confusão nas duas partidas. Todo mundo quer ser importante quando está perto de alguém importante.

Ontem no gramado do Morumbi, era um bom momento do jogador parar, falar com a imprensa e aparecer no vídeo com seus muitos patrocínios. Não fez nada disso e ficou  driblando os jornalistas. Tentei uma vez, mas como não estudei pra babar ovo e ficar correndo que nem tonto, parei e entrevistei quem estava disposto a falar decentemente.

Criticar o Neymar no Brasil é quase um pecado. As pessoas adoram dizer que é inveja ou coisas assim. Mas eu não tenho medo de viuvinhas.
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Participo de algumas entrevistas coletivas. E fico impressionado vendo o quanto as pessoas interpretam de forma errada (assim espero) o que é dito.
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Tenho bons amigos no jornalismo. Já alguns poucos não gostam de mim, esses também não são bem vistos por aí. Agora, outros não gostam da minha forma de fazer jornalismo, mas me respeitam como profissional.

Também é verdade, o blog criou uma imagem diferente do que eu sou. Acontece nas melhores famílias.
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Não comemoro notícias, nem pro bem e nem pro mal. Apenas analiso.
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Continuo achando o Tite bem confuso na hora de escalar o Corinthians.
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Eu sou chato? O Assunto gandula é bem mais.
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A Patrícia Poeta e seu papel de bombeiro (entrevistou a Carolina Dieckmann), sempre apagando incêndio. Ela deveria aparecer no Palmeiras.

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